quinta-feira, 15 de setembro de 2011

I. INTRODUÇÃO


por, Professor, Jeová R. Barbosa


          O presente trabalho monográfico tem por objetivo analisar, dentro de uma postura histórica e crítica a Educação de Jovens e Adultos, EJA, desde a sua gênese no Brasil, até os dias atuais. Essa pesquisa objetiva levantamentos históricos da educação de jovens e adultos, desenhando seu início no Brasil  a partir da década de 30, que começa a sua longa caminhada e luta. Na década de 40 a ampliação da educação elementar, incluindo a educação de jovens e adultos, que entra numa Campanha Nacional de Massa- CNM e com isto a luta de uma educação para adolescentes e adultos durou muitos anos, onde passou pelo MOBRAL e outros programas que foram surgindo nesse período, para que pudessem alcançar bons resultados nos dia de hoje.
          A CONFITEA, sendo a conferência internacional de educação de adultos, que muito contribui para o ensino, principalmente na educação de jovens e adultos, é um evento que acontece de 12 em 12 anos, e reúne vários países do mundo inteiro, para se fazer uma  avaliação de como está o ensino da EJA e   discutindo novas metodologias e estar utilizando para despertar no adulto o aprendizado.      
          Assim, todos estes esforços feitos a fim de diminuir o analfabetismo fazem com que o governo obtenha olhos clínicos e crie vários programas de governo incentivador, para essa finalidade, porém, com resultados não muito satisfatórios. Portanto, o fato de pensar em um país sem analfabetos certamente ainda seria uma ilusão.
           Nota-se que existe uma influência muito grande na política educacional de jovens e adultos que sempre foi para colocar um ponto  final no analfabetismo; ela preocupa muito com o processo de ensino/aprendizagem, e como se processa no desenvolvimento cognitivo, social do aluno. É importante que o professor saiba o que fazer para prender a atenção do educando, ao ministrar suas aulas.
           Lembrar que o professor antes mesmo de ir para dentro da sala de aula da EJA, tem que passar por uma formação ou fazer uma capacitação para ser criativo, inovador e incentivador com os educando.
         Essa pesquisa está estruturada de uma forma resumida sobre o histórico da educação de jovens e adultos no Brasil que se  iniciou desde a chegada dos jesuítas e dos colonos no Brasil, mais só foi consumida após a década de 30,onde a educação passou por muitas mudanças e programas de apoio,  visando uma educação de qualidade. Sabe-se que para obter uma educação igual para todos é necessário que os educadores procurem  trabalhar em cima das três funções principais da educação; a função reparadora, função equalizadora e função qualificadora,tendo a reparadora  como a maior função de  visualizar o direito civil do indivíduo a uma escolaridade;a função equalizadora é aquela que prepara a pessoa, dando nova oportunidade para o mercado de trabalho,mostrando que ele é capaz. Já a qualificadora é aquela que visa uma educação de qualidade para todos os jovens e adultos, que cada dia procura fazer algo novo para atender essas pessoas, fazendo se uma educação diferenciada.
São visto as dificuldades que os alunos da EJA enfrentam para o desenvolvimento do ensino/aprendizagem devido ser em pais de família e trabalhadores. Discutir sobre a capacitação e a importância da formação do professor para estar  atuando nesta área, é de grande importância para o educador que possa  participar da formação continuada, para que esteja a cada dia mais  preparado,podendo estar incentivado e mostrando a importância do saber ler e escrever, fazendo com esses educando possam adquirir o hábito pela leitura. Portanto, é muito significativa dentro da escola a relação professor/aluno principalmente na EJA que são pessoas com a mente cansada, porque quando o educando e os educadores obtenham um laço de amizade, fica muito mais fácil acontecer o ensino/aprendizagem.
Conclui-se que toda a ação educativa é responsável por esta luta contra o analfabetismo, portanto todos os educadores devem entrar nessa luta para que em breve não existam mais analfabetos em nosso país.